terça-feira, 29 de dezembro de 2009

SERIE COPS FILMA MORTE DE ACTOR PORNO GAY

As imagens do vídeo não devem ser vistas por pessoas sensíveis .

Durante 20 temporadas e 750 episódios a serie americana COPS que acompanha as equipas policiais e relata acções verdadeiras,gravou em 11 de Dezembro um episódio policial que conduziu à morte de Andrew Large,de 23 anos, actor porno gay.


Uma patrulha de Panamá Beach, Flórida, respondeu à denúncia feita por uma mulher que o acusou de abuso sexual, interceptado a bordo de um carro, Large, resistiu e a policia começou a perseguição.

Large estava na posse de um saco de marijuana ( Maconha) e tentou engoli-la , para o bloquear a policia não hesitou em utilizar o Taser, uma arma de choque. Resultado: Andrew morreu de asfixia apesar de diversas tentativas para reanimá-lo. Tudo isso seguido pelas câmaras.

Pouco tempo depois ja corria pela internet um vídeo colhido no local.

Por agora, os filmes, são dois, estão indo para o escrutínio de investigadores que irão determinar as causas da morte foi efeito da imobilização oi ingestão do saco de drogas.

sábado, 26 de dezembro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Polêmica espacial

Assim como na discussão sobre como tornar a banda larga um serviço acessível e disponível à maior parte da população brasileira, o governo também está em uma situação delicada quando pensa nas necessidades de comunicações satelitais do País para os próximos anos. A demanda é clara. Conforme o Brasil cresce e ganha posição de liderança na América Latina, conquista a sede dos Jogos Olímpicos de 2016, da Copa em 2010, pleiteia um lugar no Conselho de Segurança da ONU – o que pode aumentar a importância do Brasil como mediador de conflitos internacionais – e adquire novos e mais modernos armamentos de defesa, a necessidade de vigilância das fronteiras, de melhorar a comunicação para o tráfego aéreo ganha proporções nunca antes imaginadas.

O Brasil tem um projeto de um Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) para atender a essas demandas estratégicas, o que é uma oportunidade enorme de desenvolver tecnologia nacional na área. Entretanto, quando esse assunto cai na discussão da iniciativa privada, a reação é de desconfiança e apreensão. O governo, especialmente os órgãos que lidam diretamente com o assunto, tem tido dificuldades de mostrar para as empresas que o SGB não vai competir com o setor privado.

Do lado do Ministério das Comunicações, a posição é muito clara. “Eu vou morrer dizendo que o SGB não vai competir com as operadoras do mesmo jeito que vou morrer dizendo que não vamos ressuscitar a Telebrás”, afirma Jovino Francisco Filho, gerente de projetos do Minicom. Já a Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, aparentemente, não vê problemas se parte da capacidade do SGB puder ser vendida para quem precisar. “É como se eu contratasse um avião para me levar a um determinado lugar. Não me importo se outros passageiros viajarem junto”, ilustrou Thyrso Villela, diretor de satélites, aplicações e desenvolvimento da AEB no 9º Congresso Latino-americano de Satélites, evento promovido por TELETIME que aconteceu em outubro no Rio de Janeiro. O governo tem a intenção de usar o SGB para o que chama de “comunicações estratégicas”. Para o mercado, essa expressão é uma área cinzenta que no futuro poderá englobar serviços que hoje são prestados pelo governo, como o Gesac, por exemplo. “Alguém pode querer colocar a banda C para atender o governo, aí fica complicado”, afirma Lincoln Oliveira, diretor de engenharia da StarOne. O Ministério da Defesa atualmente utiliza dois transponders em banda X nos satélites C1 e C2, da StarOne. O coronel Paulo Mourão Pietroluongo, gerente da divisão de projetos especiais do Ministério da Defesa, calcula que em três anos precisará de mais oito transponderes. Segundo ele, hoje o Brasil tem 40 terminais em banda X, o que não é suficiente para equipar todos os navios e aviões. A necessidade brasileira, segundo ele, é de cerca de 200 terminais em dez anos. Comparativamente, o coronel mencionou que a Espanha tem dois satélites de uso exclusivo militar e mais de 350 terminais. Lá, o sistema é operado por uma empresa – que tem capital do governo, a Hisdesat. França e Inglaterra também têm satélites próprios, mas a operação do sistema fica a cargo dos próprios ministérios de defesa de cada país. Para o Ministério da Defesa, um outro problema que existe é a duração do contrato. Hoje, o contrato com a StarOne segue as regras usuais do mercado e, portanto, a cada ano tem de ser renovado. Para o coronel Pietroluongo, o “melhor dos mundos” seria um satélite exclusivamente para uso militar. Como o custo disso é muito alto, o ministério gostaria que os contratos tivessem duração maior. Com o SGB esse problema não existiria.

Frentes em conflito

Não é só a competição com o setor privado que tem gerado polêmica no setor. Em uma prova de que há pouca troca de informações nos diferentes setores do governo, o SGB é um projeto que hoje deverá ser harmonizado com uma das condições de compra da Brasil Telecom pela Oi. Paralelamente ao trabalho que está sendo feito pelo Ministério das Comunicações e pela AEB, a Oi apresentou à Anatel um proposta de criação de um satélite brasileiro. Essa proposta fazia parte das condicionantes impostas no ato da compra da Brasil Telecom. Agora, o governo brasileiro tem de harmonizar essas duas frentes. Jovino Francisco Filho, do Minicom, explica que o órgão está analisando a oferta da Oi e vai aceitála ou não. “A Oi é uma companhia brasileira e precisa de satélite. O Estado brasileiro precisa de mais capacidade. Será que nós não conseguimos ganhos de escala?”, pergunta.

Francisco Perrone, diretor de assuntos internacionais da Oi, explica que a proposta apresentada ao governo considera a necessidade futura de mais capacidade para o mercado, principalmente em banda Ku, capacidade em banda X para utilização do Ministério da Defesa e em banda L – faixa usada para controle do tráfego aéreo. Ainda não se sabe, portanto, como será a participação da Oi no projeto, e se será como parceira ou como cliente. De qualquer forma, uma coisa é certa: de acordo com Perrone, em 2012 ou 2013 a Oi precisará de mais capacidade satelital e esta será contratada de um satélite, brasileiro ou não. “Se o satélite não sair, nós vamos tocar a vida, normalmente”, diz ele. O executivo dá a entender que se o governo não aceitar a participação da Oi como cliente, ou como parceira que teria direito a uma certa capacidade no SGB, a companhia vai contratar mais capacidade em outros satélites.

O mesmo pode acontecer com o próprio governo brasileiro na condição de cliente, e o prazo é curto. O Ministério da Defesa – que recentemente equipou o porta aviões São Paulo com comunicação satelital – calcula que precisará de mais capacidade em cerca de três anos. Se o SGB sair até lá, tanto melhor. Se não, o próprio governo é que vai atrás de satélites privados para atender suas demandas.

Tecnologia nacional

O outro forte desejo do governo é utilizar o máximo possível de tecnologia nacional no SGB. Esse ponto, entretanto, é um fator que também gera polêmica. Na opinião de vários executivos do setor, a espera para que o Brasil desenvolva tecnologia para poder participar com peso no projeto pode atrasar muito o lançamento do satélite. “Para conciliar o atendimento de diversas demandas e o desenvolvimento de tecnologia nacional é preciso fazer concessões dos dois lados”, pondera Lincoln, da StarOne. Jovino Filho, do Minicom, contudo, explica que “nunca passou pela cabeça” a construção de um satélite 100% brasileiro e que se o Brasil puder produzir pelo menos as “porcas e os parafusos”, já é ganho. Uma sugestão apresentada para equilibrar o interesse de desenvolver tecnologia nacional e lançar o satélite de forma mais célere é dividir esse projeto em partes. O Ministério das Comunicações, aparentemente, gosta da ideia. “O meu sentimento é que vamos lançar um satélite para o atendimento mínimo e vamos continuar comprando o resto da indústria”, afirma o gerente do Minicom. A partir do lançamento desse primeiro satélite para atender as demandas mais urgentes, na visão do técnico, o Brasil teria tempo para lançar satélites menores com mais participação da indústria 35nacional e com carga útil compatível com os lançadores que o Brasil está desenvolvendo. Modelo A AEB fez um chamamento público para contratar estudos que atestem a viabilidade técnica, econômica e jurídica do projeto. A AEB, juntamente com os demais parceiros do projeto – Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) - devem escolher, entre três consórcios, o vencedor do chamamento. Até o fechamento desta edição, o consórcio vencedor não havia sido escolhido. O vencedor deverá apresentar os estudos em nove meses. Como o custo do projeto é elevado, um dos modelos que parece ter mais chances de dar certo é o da PPP. Thyrso Villela, diretor de satélites, aplicações e desenvolvimento da AEB, explica que esse estudo vai justamente mostrar a viabilidade, do ponto de vista jurídico, de utilização de uma PPP para a construção e operação de um sistema satelital. Além disso, o estudo pretende investigar a viabilidade econômica do projeto e a forma de participação do parceiro privado. “Aparentemente, existe uma grande possibilidade de que o modelo de PPP vá para frente”, afirma Villela. Uma outra possibilidade de financiamento do projeto, com menos chances de dar certo é a coparticipação orçamentária entre vários ministérios.

Em busca de uma identidade

A ideia de lançar um satélite brasileiro existe pelo menos desde 2002, quando o comando da Aeronáutica firmou acordos internacionais com a Organização Mundial de Aviação Civil (OIAC) para melhorar o controle do tráfego aéreo. No ano seguinte, o Ministério das Comunicações liberou recursos da ordem de R$ 10 milhões, através da Finep, para que fossem contratados estudos que identificassem as demandas estratégicas e militares e assim definir um escopo preliminar do projeto. Esses estudos foram feitos pelo CPqD, que ficou responsável pela parte de telecomunicações, e pela Atech, responsável pela parte aeroespacial. Os levantamentos foram entregues em 2006. Jovino Francisco Filho, gerente de projetos do Minicom, conta que a partir daí o ministério não sabia para quem mandar aqueles estudos, que acabaram sendo enviados à Casa Civil. “Se não houver um decreto instituindo o programa, como o decreto da TV digital, não tem como alocar recursos para este projeto¿, defende o técnico. “O SGB carece de uma identidade”, completa. O cronograma de estudos para viabilizar o SGB ainda foi prejudicado pela troca de presidente da AEB, em 2007. Em agosto daquele ano, o então presidente da AEB, Sérgio Gaudenzi, foi deslocado para a Infraero. Assumiu interinamente Miguel Henze, que tinha outras prioridades, o que acabou paralisando o projeto até março de 2008, quando Carlos Ganem assumiu a presidência da agência. “O doutor Ganem instituiu um novo grupo de trabalho para dar continuidade ao projeto”, explica Jovino.

TV paga cresce 191 mil assinantes em novembro




A Anatel divulgou um novo balanço do crescimento no mercado de TV por assinatura. Segundo a agência, em novembro o mercado cresceu 191.177 novas assinaturas, chegando a um total de 7.351.743 domicílios com TV paga. Isso significa 16,3% de cresceimento de janeiro a novembro, diz a agência.

O maior crescimento relativo entre janeiro e novembro se deu, segundo a Anatel, nas regiões Norte (24,4%) e Nordeste (20,1%). A região Sudeste cresceu 18,5%, o Centro-Oeste 13,3% e a região Sul cresceu 13,2% nos últimos 12 meses.

A participação das diferentes tecnologias no mercado é a seguinte, conforme a agência: TV a cabo com 59% (4.494.879 clientes), DTH com 36% (2.674.976) e MMDS com 5% (359.567).

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

MGM HD no Sky Digital

Mais um canal em Alta Definição a integrar a já extensa lista de ofertas HD disponíveis no pacote Sky+ HD do operador Sky Digital (disponível nos 28,2/28,5º Este). Desta vez, trata-se de MGM HD, uma “joint-venture” entre o operador britânico e a Metro-Goldwyn-Mayer Studios, disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana e exclusivamente dedicada à difusão de filmes (tanto grandes clássicos como filmes mais recentes) daquele estúdio. Trata-se do 37º canal em Alta Definição proposto pelo pacote Sky+HD

REDE DE MENTIRAS. ESTREIA NA HBO.


2008, 128 Min, Drama,
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos

Direção: Ridley Scott / Roteiro: William Monahan
Elenco: Leonardo DiCaprio, Russell Crowe, Mark Strong, Golshifteh Farahani, Oscar Isaac.

Sinopse: Enquanto o agente da CIA Roger Ferris persegue um perigoso terrorista na Jordânia, ele recebe ordens via satélite de Ed Harris, um agente da inteligência. Próximo de seu objetivo, Ferris descobre que a confiança poderia ser sua única salvação. Baseado no livro "Rede de Mentiras", escrito por David Ignatius.

RECORD ESTREIA A SÉRIE "A MULHER BIÔNICA"



Enquanto dividia seu tempo entre trabalhar como garçonete e ser a mãe de sua irmã mais nova, Jamie Sommers não achava que sua vida podia se tornar mais difícil. Mas, quando um acidente de carro lhe leva a beira da morte, a única esperança de vida é fazer uma cirurgia, com tecnologia secreta e avançada, que trará conseqüências graves. Agora ela terá que saber como usar suas habilidades extraordinárias para o bem. A jornada de Jamie Sommers, se descobrindo novamente, com sua força interior, vão ajudá-la a seguir sua nova vida como a Mulher Biônica.


Estreia a série A Mulher Biônica no dia 27/12, domingo, à 00h.




PERSONAGENS

Jamie Sommers (Michelle Ryan) - É uma garçonete que tem sua vida transformada quando se envolve em um acidente de carro. Ela só sobrevive após realizar uma cirurgia delicada de medicina avançada, que coloca partes biônicas em seu corpo, deixando Jamie com uma força acima do normal.

Becca Sommers (Lucy Kate Hale) - É a irmã mais nova de Jamie e vive sob os cuidados dela.

Will Anthros (Chris Bowers) - É o namorado de Jamie e um dos responsáveis do Grupo Berkut, onde Jamie fez sua cirurgia. Will acaba tomando o lugar de seu pai, Anthony, quando ele sai da empresa.

Jonas Bledsoe (Miguel Ferrer) - Junto com Anthony Anthros, fundou o Grupo Berkut, responsável pela cirurgia realizada em Jamie, que deu-lhe poderes biônicos.

Sarah Corvus (Katee Sackhoff) - É uma grande inimiga e adversária de Jamie. Ela faz parte do grupo Sykes, um grupo de segurança e militar. É biônica.

Ruth Treadwell (Molly Price) - Trabalha no Grupo Berkut como mentor de Jamie, ajudando-a a se acostumar e ajustar seus novos braços e pernas.

Jae Kim (Will Yun Lee) - Também é um biônico e teve um relacionamento com Sarah Corvus.

Avatar rende 27 milhões de dólares na estreia

Só no primeiro dia de exibição nos cinemas dos EUA o filme 'Avatar', uma aventura de ficção científica em 3D, rendeu 27 milhões de dólares.






"Foi um grande começo", comentou Paul Dergarabedian, analista de cinema da Hollywood.com, à Bloomberg. No entanto, sublinha, as vendas ainda poderiam ter sido melhores não fosse a primeira época de tempestades de neve que está a assolar a costa leste dos Estados Unidos, obrigando as pessoas a ficarem em casa.



Dergarabedian acredita que o filme de James Cameron pode gerar receitas de 80 milhões de dólares nos Estados Unidos esta semana.



O recorde de bilheteiras para a primeira semana de exibição de um filme em Dezembro pertence a ‘I Am Legend', de Will Smith. O filme rendeu 77,2 milhões de dólares à Time Warner.



Com um orçamento de 230 milhões de dólares, ‘Avatar' está entre os filmes caros de sempre, segundo a Internet Movie Database.


‘Avatar' conta a história de um Marine paraplégico cuja mente é fundida com o corpo de um ‘alien' que vive no planeta Pandora.



Sam Worthington, do ‘Exterminador Implacável - A Salvação' interpreta o principal papel da nova película de James Cameron.



James Cameron ganhou um Óscar em 1997 pela direcção do ‘Titanic'. O filme bateu os recordes de bilheteiras, com receitas de 1,8 mil milhões de dólares em todo mundo, segundo a Box Office Majo.
A história de Avatar decorre no ano de 2154 num planeta chamado Pandora. Jake Sully (Sam Worthington), ex-fuzileiro naval ficou paraplégico devido a uma guerra na Terra. Depois da morte do irmão gémeo, Jake é a única pessoa que tem um DNA compatível para controlar a réplica artificial conhecida como Avatar da raça extraterrestre Na’vi e, assim, vai se infiltrar no planeta Pandora a fim de recolher todas as informações necessárias para os humanos. Entretanto, diante do novo mundo a sua frente e da cultura e costumes dos Na’vi, Jake vê se entre ajudar os humanos ou lutar ao lado dos extraterrestres para proteger Pandora.



Há 12 anos atrás, era lançado Titanic, escrito e realizado pelo realizador James Cameron entretanto, mesmo diante da magnitude do seu último filme, Cameron conseguiu, em termos de efeitos visuais, superar a si mesmo com a megaprodução Avatar. E mesmo depois de tantos anos longe das câmaras, ele não perdeu o talento que tem, a narrativa é desenvolvida na velocidade certa, com os personagens a ter o tempo necessário para que consigamos lembrar de cada um, e o universo criado é fabuloso, a selva de Pandora é maravilhosa e realista, talvez o que possa desiludir um pouco no filme seja a concepção de arte dos seres que habitam o planeta, com excepção dos Na'Vis, mas isso também é reflexo da qualidade, os seres são tão diferentes que causam estranhamento do que estamos acostumados a ver em outros filmes. Por falar nisso, a megalomania de Cameron em sempre querer utilizar tecnologias nunca antes vistas, em cada novo filme também está a favor de Avatar, os Na'Vi, são lindissimos e a textura da pele é absolutamente real, sem contar que a expressão facial dos actores está totalmente ali, fazendo os trabalhos em "performance-capture" do Robert Zemeckis em Polar Express e Bewoulf completamente obsoletos, destaque para a captura das expressões de Zoe Saldana que tem uma actuação muito boa, o que por vezes pode aconteçer não lembrar que é computação gráfica e não ela mesmo que está ali.


Sam Worthington o protagonista também merece destaque, a cena em que ele caminha pela primeira vez, na pele de seu avatar é emocionante, mesmo acontecendo logo no inicio do filme, antes de dar tempo do espectador criar qualquer vínculo com a história, e todo o resto do elenco é competente, Sigourney Weaver está perfeita no papel de uma dedicada bióloga até faz lembrar o filme Gorilas na Bruma, Giovanni Ribisi está bem no cinismo da sua personagem e Michelle Rodriguez, mais uma vez no papel de mulher dura, já Stephen Lang o Coronel Milles Quaritch, começa muito bem, mas torna se num vilão caricato demais a medida que história avança, culpa do roteiro, no que respeita a ouvir ele a dizer antes de arrasar com uma comunidade, frases batidas como: "Sejamos rápidos, não quero me atrasar para o jantar".


A mensagem ambiental é ingénua, embora seja aceitável no entanto, o facto de James Cameron ter tido a ideia das conexões entre os seres vivos do Planeta, faz com que todos sintam com mais intensidade qualquer cena de desmatamento, melhor é a mensagem antibelicista, sobretudo na maneira como ele encara o exército americano, Avatar é sem dúvida um grande filme, e irá maravilhar tudo e todos e esperemos que também a Academia de Hollywood onde possa ser tão nomeado quanto Titanic foi em 1997, se assim não for, que seja nomeado pelo menos nas categorias técnicas pois tem todas as capacidades para tal, com óscares ou sem eles Avatar ficará como um exemplo fascinante na história do cinema.

Telegrama do Hospital de Lisboa

Leia com atenção

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